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Responde ao substantivo cisma, visto no latim como schisma, em referência ao grego skhísma, na idéia de divisão, excisão ou desacordo, associando-se ao verbo skhizein, que se refere à ação de quebrar ou irromper, determinado pela raiz indo-européia *skei-, para cortar. Sua citação é interpretada na Bíblia, no Novo Testamento, estabelecendo que não devem haver divisões no corpo. Também é expressado com ênfase no conflito entre agrupações da Igreja Católica no episodio conhecido como Cisma do Ocidente ou Cisma Papal que ocorreu entre 1378 e 1417. Diferente do sentido original, hoje é comumente adotado para apontar ideias ou comportamentos excessivos em torno de algo, sem deixar espaço para o diálogo.
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