A raiz na qual o nome e a funcionalidade estão documentados refere-se a dezembro de 1974, no trabalho Specification of Internet Transmission Control Program, RFC 675 (por Request for Comments), pelos pesquisadores americanos da Stanford, Vinton Cerf (conhecido como o pai da Internet), Yogen Dalal e Carl Sunshine.

A Internet, livre para escolher ser escrita em letras maiúsculas ou minúsculas, vem de internetwork, citada várias vezes no papel original em associação com o TCP (Transmission Control Program, mais tarde o P seria atribuído a Protocolo) sobre o qual rige a conectividade de dados, formado pelo prefixo inter-, em referência ao latim em inter, sobre o indo-européio *enter, indicado como entre no sentido de conector, e o termo network, entendido como uma rede operacional que engloba os processos participantes, composto por net, observado no inglês antigo net, traçado pelo alemão médio em netze, em relação ao alto alemão em nezzi, determinado pela raiz indo-européia *ned-, por ligar ou unir, e work, visto no inglês antigo weorc, delineado pelo alemão médio em werah , sobre o alto alemão em werc, com referência no proto-germânico *werka-, associado a *werg-, por fazer.

No entanto, existe o antecedente da ARPANET, a qual foi uma criação da DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), com o objetivo de construir uma rede de computadores descentralizada capaz de resistir às conseqüências de um ataque nuclear, para permanecer operacional, mesmo que parcialmente, forjando a ideia de interconectividade.